Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Santos, Amanda Brambilla dos [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69418
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Resumo: |
A zona costeira do estado de São Paulo é habitada por 2,3 milhões de habitantes. Ocupada por áreas industriais, portuárias e metropolitanas, é alvo de pressões como resíduos sólidos, especulação imobiliária, emissões atmosféricas, lançamento de esgotos e efluentes industriais. O monitoramento da qualidade ecológica dos ambientes costeiros no estado de São Paulo é realizado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Além de relatórios técnicos providos pela CETESB, há um universo de estudos acadêmicos sobre a qualidade ecológica de ambientes costeiros de São Paulo. Porém, estes estudos encontram-se dispersos em diferentes publicações técnicas e científicas e, até o momento, não há um estudo de síntese do estado atual e tendências futuras da contaminação e toxicidade em ambientes costeiros de São Paulo. Este estudo tem por objetivo avaliar o estado atual e as tendências da contaminação por metais e metaloides em sedimentos costeiros no estuário-baía de Santos, a partir de dados disponíveis nos relatórios da CETESB no período de 2010 a 2020. Foi gerada uma base de dados de metais e metaloides (Al, As, Cd, Pb, Cu, Cr, Hg e Zn) com localização espacial dos dados e temporal, no período de 2010 a 2020, características do sedimento, além de metadados das fontes dos dados. Os dados foram tratados a partir da avaliação de risco ecológico e aplicação de aprendizado de máquina, IMESc - R Studio para a elaboração de um diagnóstico espaço-temporal de tendências da contaminação no estuário-baía de Santos. A avaliação demonstrou que os pontos de monitoramento do Canal de Piaçaguera foram os mais contaminados, além destes, os pontos do Canal de Santos também se demonstraram mais contaminados ao longo do tempo, assim como alguns pontos em São Vicente. A qualidade variou ao longo do tempo, com predominância de pontos mais contaminados em relação ao começo do monitoramento, ou, com melhoras pontuais possivelmente devido a operações de dragagem e recuperação do canal. Esta avaliação visa o apoio a políticas públicas para sociedades e oceanos saudáveis, bem como o diálogo com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - 2030 e Década do Oceano da Organização das Nações Unidas (ONU). |