Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Cabral, Luís Fernando Beloto [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/62176
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Resumo: |
Tradução livre e ideogramática da obra cinematográfica de Júlio Bressane (1946-) por conceitos e obras de Hélio Oiticica (1937-1980). O texto orienta-se pela noção de transcriação de Haroldo de Campos, pela qual a tradução, mais do que transcrição de conteúdos, é um gesto crítico de leitura e invenção, com o qual o texto traduzido é desdobrado e exponenciado em novos sentidos, contextos e configurações, ao mesmo tempo em que revitaliza e tensiona a linguagem do tradutor. O ensaio propõe similares atravessamentos, comunicações e desdobramentos entre o cineasta Bressane e o artista plástico Oiticica, para novas percepções e perguntas sobre seus trabalhos e para redimensionamentos mútuos destes e outros repertórios. A transcriação, em último caso, é a deixa para um exercício de alteridade, que fundamentalmente perpassa a vida e obra dos artistas aqui encontrados. O mistério do amor é ainda maior que o mistério da morte. |