Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Lins, Rodrigo Rego [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65708
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar a anatomia vascular das artérias cólica esquerda, do ramo esquerdo da artéria cólica média e da artéria cólica média acessória pela angiotomografia computadorizada tridimensional para classificar a vascularização da flexura cólica esquerda. Métodos: Estudo retrospectivo transversal, com análise de 200 exames de angiotomografia computadorizada tridimensional da aorta abdominal e de seus principais ramos, realizados desde maio de 2014 e armazenados no banco de imagem do Serviço de Radiologia do Hospital Copa D’Or. Todos os exames foram reavaliados por dois radiologistas que classificaram a vascularização da flexura cólica esquerda e as variações das artérias cólica média acessória, do ramo esquerdo da artéria cólica média e da artéria mesentérica inferior. Resultados: A vascularização da flexura cólica esquerda foi classificada em 6 tipos sendo tipo 1 – exclusiva pela ACE (60%); tipo 2 – exclusiva pelo ACM-E (4%); tipo 3 – pelas ACE e ACM-E (10%); tipo 4 - pela ACM-A (7,5%); tipo 5 – pelas ACE e ACM-A (12%); tipo 6 – nenhuma artéria (6,5%). A frequência da ACM-A foi de 22%. O ACM-E teve sua origem junto com ao ACM-D em tronco comum na ACM na maioria dos casos (93,4%) e separadamente como ramo direto da AMS em 6,6% dos casos. A variação da AMI e seus ramos foi classificada em três tipos sendo tipo A - ACE ramo direto da AMI (42%); tipo B - tronco comum originando ACE e AS (18%); tipo C - ponto comum da AMI originando ACE e AS (40%). Conclusões: A irrigação exclusiva da flexura cólica esquerda pela ACE (tipo 1) foi a mais prevalente (60%). A frequência da ACM-A foi de 22%, e quando presente, na maioria dos casos (39/44) participou na irrigação da flexura esquerda. Observamos uma maior participação da ACE na irrigação da flexura quando a ACM-A não participava. A variação anatômica da AMI e seus ramos mais frequente foi do tipo A (42%) em que a origem da ACE ocorre diretamente da AMI e não observamos nenhuma relação entre a variação da AMI e os padrões de irrigação da flexura. |