Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Murilo Ramos [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/23182
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Resumo: |
A prolactina (PRL) é conhecida principalmente por suas funções hormonais; contudo, sua ação como neuropeptídeo e o seu envolvimento com a modulação do eixo de resposta ao estresse, com o controle da ingestão alimentar, indução do sono paradoxal (SP) e a proliferação celular no hipocampo a tornam uma substância de grande interesse para a pesquisa em neurociências. Em estudos anteriores de nosso laboratório mostrou-se que a privação de SP produz uma série alterações fisiológicas e comportamentais, tais como a perda de peso corporal ao longo dos quatro dias de privação e prejuízos no desempenho em alguns testes de memória, como o da tarefa de condicionamento de medo ao contexto (CMC). Considerando o efeito modulador do eixo HHA, influência sobre sono paradoxal e recentes evidências mostrando a influência da PRL sobre memórias hipocampo-dependentes; a proposta do presente estudo foi avaliar se a administração subcutânea de PRL durante o protocolo de privação de SP por 96 h pelo método das plataformas múltiplas modificado poderia reverter, ou minimizar, o prejuízo na evocação da tarefa de CMC quando testada logo após a manipulação. O estudo incluiu dois grupos: controle e privado de SP, subdivididos em 2 tratamentos: salina e prolactina (ratos Wistar machos, n=9-10 por grupo). Nenhum efeito da prolactina sobre o prejuízo na tarefa de CMC induzidos pela privação de SP foi observado. Porém os animais nãoprivados (controle), quando tratados com PRL apresentaram manutenção do peso corporal ao longo da PSP, ao invés de aumento, como ocorreu com o grupo tratado com veículo. Esses resultados indicam que a administração exógena de PRL não reverte os prejuízos cognitivos induzidos pela privação de SP. |