Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Camila Regina de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61921
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Resumo: |
Após a reconhecida divisão nacional resultante da Guerra da Coreia (1950-1953), a Coreia do Sul entrou em um processo de transformações sob o governo de extrema-direita de Syngman Rhee. Em seu governo, com apoio dos Estados Unidos, Rhee dedicou sua administração a inserir políticas anticomunistas na sociedade sul-coreana através da Lei de Segurança Nacional, a fim de instituir uma identidade nacional ideologicamente anticomunista para o desenvolvimento do novo país orientado a ser reconhecido no mundo capitalista, no contexto da Guerra Fria. Este trabalho tem por objetivo analisar os processos históricos da construção do nacionalismo sul coreano a partir da narrativa fílmica de uma obra cinematográfica anticomunista, chamada Piagol (1955). Piagol conta a história de um grupo de guerrilheiros comunistas norte-coreanos em uma montanha (Jiri) da vila Pia (Gol para vila, em coreano), situada ao sudoeste da Coreia do Sul. A análise foi feita com base da decupagem do filme e explorado em suas características narrativas de diálogo, expressões, cenário e sons para compreender as emoções desenvolvidas ao público a fim de criar uma narrativa anticomunista na sociedade. Piagol (1955) foi um filme censurado pela Lei de Segurança Nacional, por aparentemente proporcionar visões pró-comunistas. Por isso, o filme foi alterado e passou por alguns cortes. Com o estudo apresentado percorremos pelo desenvolvimento da consciência nacional coreana durante a era do imperialismo e pela inserção do anticomunismo durante a colonização japonesa, no início do século XX compreendendo a continuidade do caráter anticomunista integrado ao desenvolvimento da Coreia do Sul como nação distinta da Coreia do Norte. |