Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Luz, Vivian Baptista [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/71421
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Resumo: |
Objetivos: Estudou-se a relação entre a cognição, restrições de participação em atividades de vida diária e solidão em idosos com perdas auditivas não tratadas. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal com amostra por conveniência. Foram selecionados 50 idosos, 25 do sexo feminino e 25 do masculino, com idade de 61 a 86 anos, com perda auditiva neurossensorial bilateral simétrica adquirida de grau leve e moderado relacionada ao envelhecimento. O protocolo de pesquisa constituiu-se de avaliação audiologica básica, questionário de autoavaliação Hearing Handicap Inventory for the Elderly (HHIE), Escala Brasileira de solidão UCLA-BR, triagem cognitiva CASI-S e Span de dígitos direto e inverso. Realizou-se a análise dos dados por meio do software Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 28.0. Para a investigação da influência do grau da perda auditiva, sexo, escolaridade e escore do CASI-S na sensação de solidão e na autopercepção de restrição de participação em atividades de vida diária, foram elaborados modelos de regressão linear múltipla. O valor de significância estatística foi igual a 5% (p ≤ 0,05). Resultados: Não houve diferença quanto ao sexo para nenhuma das variáveis analisadas. Quanto maior a perda auditiva, maior a autopercepção de restrição de participação (escore HHIE social, emocional e total) e maior a solidão reportada. Quanto maior a idade menor a pontuação no Span de dígitos para ordem direta e inversa. Quanto maior o nível socioeconômico, maior a pontuação no Span de dígitos em ordem direta e inversa, melhor o desempenho cognitivo (maiores escores no CASI-S) e menor a autopercepção de restrição de participação na escala social e escore total. As variâncias das pontuações do CASI e HHIE foram capazes de explicar, respectivamente, 3,3% e 30,8% da variância da pontuação da UCLA-BR. A variância da pontuação da UCLA-BR foi capaz de explicar 33,9% da variância da pontuação do HHIE. Conclusão: Quanto maior a perda auditiva, maior a restrição de participação em atividades de vida diária e maior a solidão reportadas; as variâncias das pontuações do HHIE foram capazes de explicar um terço da pontuação da UCLA-BR e a variância da pontuação da UCLA-BR foi capaz de explicar um terço da variância da pontuação do HHIE. |