Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Souza, Rômulo Pinheiro [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65985
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Resumo: |
A educação ambiental surge em concomitância com a ampliação da preocupação com os problemas socioambientais de origem antrópica, durante a década de 1960 e 1970. Hoje, estes problemas socioambientais se tornaram tão proeminentes que se considera estarmos vivendo no que chamamos de Antropoceno. Características do Antropoceno incluem uma série de perturbações ambientais, dentre elas os impactos de poluição e contaminação da água, substância esta elementar para a vida como se conhece, e é papel da educação ambiental e do professor que a adota, agir de forma sensibilizadora quanto às propriedades e os usos da água. Nota-se, dentro dos currículos oficiais de São Paulo, na Base Nacional Comum Curricular e nos mais novos Itinerários Formativos do Ensino Médio, o papel específico do professor de Ciências da Natureza (e mais especificamente o de química) de abordar a temática de ciclos hidrológicos e poluição, mas não há menções claras de como isto deve ser feito, ou quando estas menções são feitas, requerem aparatos e equipamentos que podem estar fora do alcance do professor de uma escola pública. Necessita-se de uma metodologia que seja capaz de transpor estes conteúdos ambientais de forma adequada para a Educação Básica dentro das limitações que estas possuem, sendo uma destas maneiras experimentos ambientais de baixo custo. Desta forma, o objetivo deste trabalho é propor, a partir de adaptações experimentais, atividades para aulas sobre Águas e Sustentabilidade tendo pertinência com as novas diretrizes curriculares, tanto para o Professor de Química como também para o professor de Componentes Curriculares de Itinerários de Sustentabilidade. A fim de propor uma discussão, a partir destes experimentos, de como transpor e comunicá-los para os tópicos previstos nas aulas do Ensino Médio. Observa-se que, a partir de materiais de baixo custo, é possível executar experimentos sob a temática hídrica e seu tratamento de forma que esta esteja coerente tanto com as habilidades do Novo Ensino Médio e seus Itinerários Formativos. |