Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Patavino, Guilherme Alonso Daud [Unifesp] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/62272
|
Resumo: |
Objetivo: Avaliar se a técnica de implante ureteral realizada possui relação com fístula urinária no pós-operatório de transplante renal. Métodos: Estudo coorte com análise retrospectiva de informações coletadas em banco de dados dos transplantes renais realizados entre 2010 e 2014, em centro único. Foram separados em grupos pelas técnicas extravesical, intravesical, pieloureterostomia e outras. Sua decisão era executada conforme achados intraoperatórios. Resultados: Em um total de 3.941 transplantes renais, o implante extravesical foi o mais frequente (62,19%), seguindo do intravesical (26,41%) e pieloureterostomia (10,45%). Outros incluíram ureteroenteroanastomose (0,87%) e ureterocutânea (0,08%), com pouca representatividade. Destes, 150 transplantes (3,81%) evoluíram com fístula urinária, sendo 3,7% no grupo extravesical e 3,9% nos grupos intravesical e pieloureterostomia (p=0.946). Conclusão: A incidência de fístula urinária após transplante renal foi semelhante entre as diferentes técnicas de implante ureteral realizadas. |