Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Souza, Luciana Albuquerque de [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20108
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Resumo: |
Objetivo: padronizar a técnica do exame de salivograma radionuclear para ser aplicada no Serviço de Medicina Nuclear da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Métodos: 12 pacientes de 14 a 42 anos de idade, de ambos sexos, portadores de deficiência mental de grau severo a profundo, com suspeita de aspiração pulmonar, foram submetidos ao exame em dois momentos usando estanho coloidal marcado com 99mTc. No primeiro momento, a dose foi 1 mCi, no volume de 1,0 ml e no segundo momento (24 horas após o primeiro), a dose foi 2,5 mCi em 10,0 ml. O equipamento usado foi a gama câmara Elscint Apex SPX4 de uma cabeça detectora. O protocolo de aquisição das imagens consistiu na obtenção de imagens dinâmicas de duas imagens por segundo no primeiro minuto, uma a cada 30 segundos por 10 minutos, cinco imagens por um minuto após 30 minutos e mais cinco por um minuto após 1 hora, o campo de visão incluiu desde a boca até o estômago. O radiotraçador foi colocado na boca dos pacientes, permitindo que se misturasse com as secreções orais. Os pacientes foram posicionados deitados com projeção em oblíqua anterior direita. A interpretação dos resultados foi realizada por dois observadores independentes e um terceiro na dúvida do resultado. O teste exato de Fisher foi empregado para comparação dos dois momentos do exame. Resultados: 16,7% dos pacientes apresentaram resultado presente para aspiração pulmonar no salivograma do primeiro momento, 41,7% no salivograma do segundo momento e 8,3% para ambos momentos; 50,0% apresentaram resultado ausente para aspiração pulmonar para os dois momentos do exame. Pelo teste exato de Fisher, pode-se comprovar estatisticamente que a relação entre os dois momentos do salivograma é não-significante. Conclusão: concluiu-se que, para o exame de salivograma radionuclear no serviço de Medicina Nuclear do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Universidade Federal de São Paulo, o fármaco utilizado é o estanho coloidal marcado com 99mTc na dose de 1 mCi, no volume de 1,0 ml (primeiro momento do exame realizado). |