Influência do treino de marcha com órtese robótica em indivíduos com ataxia pós acidente vascular cerebral
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6733193 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52168 |
Resumo: | O treino de marcha com assistência robótica (TMAR) tem sido descrito como uma opção valiosa no tratamento de reabilitação de indivíduos acometidos por acidente vascular cerebral (AVC). Poucos estudos têm verificado os efeitos da reabilitação em indivíduos com desordens do movimento, especificamente ataxia e nenhum deles associou o TMAR em pacientes crônicos com sequela de AVC Objetivos: Avaliar a influência do TMAR associado a fisioterapia no equilíbrio, coordenação motora e independência funcional nas atividades de vida diária de indivíduos com ataxia pós AVC. Métodos: Total de quinze indivíduos foram alocados em dois grupos, treino de marcha realizado no solo (TMRS) e TMAR. Ambos os grupos receberam três sessões de fisioterapia por semana associando-se exercícios prescritos para casa. O grupo TMRS foi submetido a treino de marcha realizado no solo, já o grupo TMAR o treino de marcha foi assistido com equipamento robótico. O tempo estimado de cada sessão foi de 60 minutos, por um período de cinco meses. As seguintes escalas funcionais para avaliação foram aplicadas: escala de equilíbrio de Berg, teste Timed Up and Go (TUG), medida de independência funcional (MIF), e a escala para avaliação e graduação de ataxia SARA, respectivamente em dois momentos antes e após completarem o protocolo de treino proposto. Resultados: Após completarem o protocolo de treino estabelecido, ambos os grupos evidenciaram melhora estatisticamente significante (p< 0,05) no equilíbrio, execução nas atividades de vida diária e sequelas gerais decorrentes da ataxia. Não foram encontrados diferença estatística (p < 0,05) quando realizado comparação entre os grupos, indicando que ambos os protocolos foram benéficos na reabilitação de indivíduos acometidos por AVC com sequela de ataxia. Conclusão: Indivíduos acometidos por AVC com sequela de ataxia em fase crônica de reabilitação apresentaram melhora significativa no equilíbrio, independência funcional geral nas atividades de vida diária quando submetidos a treino de marcha com ou sem assistência robótica associado a orientações para domicílio. No entanto, quando comparado ambos os grupos não foi encontrado diferença estatisticamente significante. |