Efeitos sagitais e verticais a longo prazo nos tecidos esqueléticos, dentais e moles após a expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente : estudo longitudinal
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5446622 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49945 |
Resumo: | Introdução: Não há consenso na literatura quanto a avaliação das alterações sagitais e verticais nos tecidos esqueléticos, dentais e nos tecidos moles da maxila após a ERMAC. Objetivo: Avaliar os efeitos sagitais e verticais nos tecidos esqueléticos, dentais e nos tecidos moles da maxila após a ERMAC. Métodos: 112 radiografias cefalométricas da cabeça em norma lateral de 28 pacientes adultos com DTM ≥ 7mm, submetidos a ERMAC, foram medidas em quatro tempos distintos: na fase pré-operatória, em média uma semana antes da operação (T1); na fase pós-operatória, logo após o final da ativação do aparelho expansor (T2), após quatro meses do término da ativação (T3) e após dez meses do término da ativação (T4). Foram obtidas medidas cefalométricas esqueléticas e dentais da maxila em todas as telerradiografias de T1 a T4 e medidas cefalométricas dos tecidos moles em T1 e T4 de todos os pacientes. Resultados: As medidas esqueléticas e de tecidos moles não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. As medidas dentais apresentaram uma inclinação em direção anterior dos incisivos de T1 para T2 porém não estatisticamente significante, seguida de uma inclinação para posterior, estatisticamente significante, de T2 para T3 e T4. Aos dez meses (T4) os dentes mantiveram uma inclinação em direção posterior em relação ao pré-operatório T1, porém não estatisticamente significante. Conclusão: Não há alterações sagitais e verticais nos tecidos esqueléticos e moles da maxila após a ERMAC. Os incisivos superiores inclinam-se em direção posterior. |