Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Mota, Marcos Vinicius |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/62544
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Resumo: |
A violência de gênero é de representação social em mídias pela exposição não consensual da intimidade em desvinculações interpessoais, rompimentos de relacionamentos. Este roteiro comportamental tem motivações atreladas a perda do controle do outro e no processo de objetificação: prostituta. Representações de vulnerabilidades como a “confiança” estão relacionadas à condição da juventude na exploração da sexualidade também pelas mídias. Os objetivos desse estudo foram organizados em desvelar as Representações Sociais em cenários vinculados à produção e consumo de pornografia não consensual; interpretar os roteiros sexuais que contribuem para a ocorrência do fenômeno de “pornografia não consensual” e compreender as vulnerabilidades emergentes desse contexto. As informações para análise foram coletadas por instrumento de acesso às questões propostas. O produto foi analisado em uma abordagem qualitativa. A Teoria das representações sociais emprega sustentação teórica e metodológica analisada com base na Análise de Conteúdo de Laurence Bardin (2016). A análise e discussão se dá a partir de oito categorias e abordam temáticas a cerca de roteiros sexuais nas mídias, a intimidade enquanto lugar da sexualidade, limites conceituais entre pornografia comercial e nudes, a vingança motivada pela perda do controle do outro. Em vulnerabilidades, o romance (Amor e sexo/sexualidade), enquanto motivação à roteiros interpessoais ligados por laços afetivos. Em vulnerabilidades sociais e programáticas, o riso do ridículo e homofobia. Consideramos que essa é uma representação que implica na necessidade de se considerar as masculinidades com possibilidades para ampliar o debate sobre masculinidades tóxicas e frágeis. |