Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Marcel Lima [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/70827
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Resumo: |
Objetivo: avaliar a correlação entre contratilidade esofágica e força muscular esquelética em voluntários saudáveis. Métodos: Foi realizado estudo de teste diagnóstico com 20 voluntários saudáveis do sexo masculino entre 20 e 40 anos. Foram avaliados dados demográficos e antropométricos (idade, massa, altura e calculado o índice de massa corpórea). A força muscular esquelética da mão dominante foi mensurada por meio do teste de preensão palmar com um dinamômetro digital, sendo aferida por três vezes e então utilizada a média das medidas aferida em quilogramas (kg). Os voluntários foram submetidos à manometria esofágica de alta resolução, sendo mensurado a integral de contração distal (ICD) e integral de contração proximal (ICP). Variáveis paramétricas foram expressas em média ± desvio padrão (variação) e realizada correlação entre elas foi calculada através do teste de Pearson, considerando como significante p<0,05. Resultados: A idade média dos voluntários foi de 30,85 ± 2,41 (30-36) anos, massa média de 74,90 ± 5,09 (63,52 – 87,13) kg e altura média de 1,77 ± 0,05 (1,70 – 1,87) m. A média das 3 mensurações da força de preensão foi de 39,77 ± 5,27 (28,87 – 49,33) kg. A média das 10 deglutições da DCI foi de 1394,96 ± 753,76 (302,06 – 3209,11) mmHg.s.cm, enquanto das 10 deglutições da PCI foi de 362,01 ± 354,75 (58,8 – 707,10) mmHg.s.cm. Não foi observada correlação linear entre as variáveis força de preensão palmar e DCI (R = 0,0969, p = 0,684) e entre as variáveis força de preensão palmar e PCI (R = 0,0455, p = 0,213). Conclusões: Não houve correlação entre força muscular esquelética e contratilidade esofágica em indivíduos saudáveis. |