Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Bezerra, Silvia Castanheira [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/62739
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Resumo: |
O presente estudo tem por objetivo revisar a literatura sobre as implicações fisiopatológicas da Kisspeptina na geração de SOP e apresentar as evidências experimentais e clínicas que podem apoiar tal papel. Para tanto, foi realizada revisão da literatura de artigos publicados entre os anos de 2014 e 2018. Para a busca, foram informados os seguintes descritores: “Síndrome dos Ovários Policísticos (Polycystic ovary syndrome” e “Kisspeptina (kisspeptin)”. A descoberta daKisspeptinacomo principal regulador central da secreção de gonadotrofinas (GnRH) levou a um novo nível de compreensão da regulação neuroendócrina da reprodução humana. A descoberta da via da Kisspeptina- neurocinina B-dinorfina (KNDy) na última década fortaleceu ainda mais a compreensão da modulação da secreção de GnRH por meio de informações endócrinas, metabólicas e ambientais. Ao final do estudo concluiu-se que a Kisspeptina pode atuar sobre os neurônios relacionados ao GnRH, estimulando a secreção de GnRH e ativando o eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal. Tanto experimentos com animais, como estudos clínicos, mostraram que a administração exógena de Kisspeptina é capaz de induzir a liberação fisiológica de GnRH em indivíduos saudáveis e naqueles com distúrbios endócrinos, o que traz grande esperança para o tratamento de doenças endócrinas reprodutivas. |