A narração de si-outro: avaliação da aprendizagem e formação permanente de professoras(es) de matemática

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Costa, Joacir Marques da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Santa Maria
Brasil
Educação
UFSM
Programa de Pós-Graduação em Educação
Centro de Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/20497
Resumo: Essa pesquisa dissertativa configura-se como um processo de investigação- formação, tendo como objetivo: investigar como que, no decorrer de suas trajetórias formativas, professores de matemática foram significando a avaliação da aprendizagem e como suas práticas avaliativas são influenciadas por estas significações. Considera-se, teórico-metodologicamente, o cenário da Pesquisa- formação em uma abordagem (auto)biográfica, de tal modo que as narrativas, ao mobilizarem a subjetividade dos docentes, demarcam as experiências de um vivido atravessado de si-outro, apontando para um movimento de conscientização e formação permanente na perspectiva freireana. Estas narrativas, sublinhando a temática avaliação da aprendizagem e os lugares de formação, realizaram-se com três professoras de matemática de educação básica mediante temas geradores e um grupo dialógico, considerando marcas e problematizações acerca de práticas educativas. Têm-se, assim, significações acerca da avaliação da aprendizagem de modo particular para cada uma das professoras, representando medos, pressões, angústias, sucessos etc., mas, que no processo de narração reelaboram-se e produzem perspectivas reflexivas e possibilidades de mudanças. Com isso a pesquisa adquiriu um desenho que (entre)laça os tempos passado-presente-futuro e que interpreta, hermeneuticamente, com os sujeitos o trabalho (teórico e empírico), demarcando a pesquisa como prática de (auto)formação em uma perspectiva reflexivo-crítica da/na práxis.