O DESENHO COMO MATÉRIA EM MINAS GERAIS NAS DÉCADAS DE 1940 E 1950, Juiz de Fora (MG), 2018

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: GARCIA, MARIA DAS GRAÇAS SCHINNIGER ASSUN
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199904
Resumo: Esta dissertação estuda historicamente a presença do Desenho como matéria escolar no curso primário. Tomou-se como questão norteadora do estudo: Quais as finalidades da matéria Desenho lidas nas diretivas oficiais nacionais e mineiras das décadas de 1940-1950? No recorte temporal adotado – as décadas de 1940 e 1950 – o ensino é regido pela Lei Orgânica do Ensino Primário, de 1946. O estudo se situa no campo da História da educação matemática, tomando como referenciais teóricometodológicos aportes advindos da História Cultural, e considerando-se a cultura escolar e as disciplinas ou matérias como objetos históricos. Foram examinados, além da Lei Orgânica para o Ensino Primário, os Programas em Experiência de Minas Gerais, publicados na década de 1940 e republicados até 1961. Esses Programas trouxeram o Desenho integrado às áreas de ensino, apresentado como matéria auxiliar, que aparece como atividade de expressão, observação e intuição. Assume características rudimentares, ou seja, passa a constituir um ensino consubstanciado com o caráter de iniciação aos saberes escolares; sem nada a dever aos saberes de referência. Pautado nas finalidades dadas para o ensino primário, se mostrou alinhado às matérias escolares constitutivas deste ciclo escolar – aritmética, geometria, língua pátria, história e geografia, ciências e higiene.