Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Schuck, Cássia Aline |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203119
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Resumo: |
Cartografar na diferença propõe o acompanhamento de um processo de afetar e deixar-se afetar por modos de olhar ao infinito. A subjetividade visual é produzida no cruzamento entre forças que exercemos e forças que atuam em nós, produzindo olhares ao infinito que se transmitem e se conservam, sendo ressignificados por cada um, de acordo com seus afetos. O movimento de produção de dados se deu a partir de oficinas, elaboradas enquanto dispositivos, que dispararam afetos, fazendo emergir visualidades, memórias e poéticas, em uma experiência com imagens. A investigação foi desenvolvida com alunos de uma escola pública de Ensino Fundamental e com participantes do CAPS, Florianópolis. Nesse mesmo movimento também se coloca a pesquisadora, seu processo de desarmamentos e desconstruções, passando a assumir uma postura diferente na pesquisa em Educação Matemática e convidando a pensar sobre fazer e estar em pesquisa, e também sobre a pesquisa científica. |