Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Ana Claudia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129660
|
Resumo: |
A intensa busca por novos biomarcadores de doenças com intuito de melhorar o diagnóstico e acompanhar a evolução da doença tem feito os pesquisadores reavaliar compostos antes ignorados, como a citrulina. Este aminoácido não proteico que faz parte do ciclo da ureia ganhou destaque nos últimos anos como marcador da função intestinal, auxiliando na rejeição ao transplante. A citrulina quando associada com outros marcadores também tem sido utilizada para acompanhar o desenvolvimento de algumas doenças, dentre elas a sepse e falência renal. Apesar de bastante avaliada, não há uma padronização metodológica para análise desse aminoácido, havendo necessidade do desenvolvimento de metodologias que sejam simples, baratas e que possam ser implementadas em exames de rotina. O presente trabalho teve por objetivo desenvolver e validar metodologias por cromatografia líquida e alta eficiência (CLAE) e eletroforese capilar (EC), capazes de identificar e quantificar o aminoácido citrulina em plasma. Foi possível desenvolver métodos para quantificar a citrulina por CLAE e EC sem a utilização de agentes de derivatização. Ambas as metodologias atenderam os parâmetros de precisão, com coeficiente de variação inferior a 4%, e exatidão, respectivamente, de 75 e 95%. A faixa de linearidade obtida apresentou coeficientes de determinação de 0,9905 e 0,996, e limites de detecção de 4,07 e 2,25 µg.mL-1 e quantificação de 12,34 e 6,88 µg.mL-1, respectivamente, para CLAE e EC. A quantificação da citrulina por ambas as técnicas mostrou ser possível, porém, a EC apresentou resultados mais promissores.<br> |