Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
LEITE, Emeli Marques Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UFRJ
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191535
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Resumo: |
Este é um estudo que apresenta uma análise micro-etnográfica do trabalho do intérprete de Libras na sala de aula inclusiva, onde atua fazendo interpretação simultânea e ou consecutiva. O principal objetivo é identificar os possíveis papeis que o intérprete pode ocupar nesse novo espaço educacional, contexto em que foi recentemente inserido através da Política de Educação Inclusiva. A análise foi realizada com base nos seguintes construtos teóricos: 1) os papeis interacionais de Goffman (1981); 2) o modelo de formato de recepção e a taxonomia de tipos e subtipos de enunciados gerados em comunicação mediada por intérpretes, proposto por Wadensjö (1998); e 3) os conceitos de enquadre e esquema apresentados por Tannen e Wallat (1987/1998). O estudo conclui que o intérprete desempenha diversos papeis quando interpreta na sala de aula inclusiva, inclusive um que não é propriamente o seu: o de professor. Esta constatação se dá observando os enunciados de intérprete e os outros enunciados gerados no contexto pesquisado, conduzindo a reflexões não só sobre o trabalho do intérprete em sala de aula, como também sobre a qualidade do atendimento educacional a que tem direito o aluno surdo. |