Caracterização preliminar do subsolo da área urbana de Boa Vista-RR, a partir de sondagens de simples reconhecimento
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Roraima
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Recursos Naturais - PRONAT
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Link de acesso: | http://www.bdtd.ufrr.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=40 http://www.bdtd.ufrr.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=41 http://www.bdtd.ufrr.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=42 http://www.bdtd.ufrr.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=43 |
Resumo: | O trabalho foi desenvolvido na área urbana de Boa Vista, as variáveis estudadas foram: altitude, nível da água e limite de sondagem objetivando a caracterização preliminar do subsolo de Boa Vista, através de sondagens de simples reconhecimento. Foram utilizados 75 pontos dos quais 47 do banco de dados da empresa A.P. Engenharia e RC engenharia nos anos de 1994 à 2007 e mais 28 dados levantados durante a pesquisa. Foi realizado a análise multivariada para o conhecimento de padrões não supervisionados as técnicas de Análise de Componentes Hierárquicos confirmados pela Análise de Componentes Principais. Com isto foram identificadas 3 Zonas para a Cidade de Boa Vista: Menos Vulneráveis; Zona 1 - englobando somente o bairro Cidade Satélite e Zona 3 - os bairros Aquilino da Mota Duarte, bairro Centro e seu transecto até o bairro Caçari, bairro Caçari e bairro Paraviana.; Mais vulneráveis: Zona 2 - todos os bairros localizados após o limite da BR 174, sentido leste, com exceção do Bairro Aquilino da Mota Duarte e os bairro entre a BR 174, Centro, Caçari e Paraviana. A média do Nível de água (NA) da cidade foi de 6,3m, os bairros com maior curva de nível se enquadraram nos bairros de menos vulnerabilidade; nos pontos Cecília Brasil, Cel Mota, Ig Mirandinha, Av Gen Sampaio registraram NA na superfície; o solo mais resistente foi o ponto Centro SEFAZ, no bairro Centro com limite de sondagem de 1,1m, o solo com menor resistência foi o ponto BR 174 localizado em área de cerrado após a ponte do Cauamé. Após a determinação das zonas menos e mais vulneráveis foi realizada uma análise de granulometria para representar cada zona, que classificou o material do ponto mais vulnerável como areia franca e franco arenoso e para o ponto representante da zona menos vulnerável apresentou a classificação do material como franco argilo arenoso e franco arenoso |