Diálogos com Machado de Assis: uma proposta de leitura literária, retextualização e extrapolação textual

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Avila, Rafaelli Barros lattes
Orientador(a): Pasche, Marcos Estevão Gomes
Banca de defesa: Pasche, Marcos Estevão Gomes, Scheffel, Marcos Vinícius, Oliveira, Luiza Alves de
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Letras
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15378
Resumo: Iniciado com a intenção de ser uma pesquisa participante, este projeto acabou se adaptando às situações que se foram reconfigurando no período pandêmico e, seguindo a concessão estabelecida na Resolução nº 02/2022 do PROFLETRAS, apresenta-se sob a forma de proposição didática. A pesquisa reflete a profissão de professor aliada à dodiscência que é intrínseca a essa atuação profissional e sugere uma experiência de leitura literária no Ensino Fundamental a partir do texto “O Alienista” (1882), de Machado de Assis. O objetivo foi aliar os anseios de uma formação pela qual estudantes se tornem leitores e escritores socialmente proficientes ao de garantir-lhes acesso ao patrimônio cultural da humanidade, sem perder de vista a intenção de garantir à experiência um viés de ludicidade, condição necessária para a apresentação do cânone a esse segmento do ensino. A experiência de leitura literária conta com os estudos de Freire (1963; 1979; 1995; 1996; 1998), Cosson (2009; 2021) e Iser (2013), enquanto a proposta de retextualizar atua no momento pedagógico categorizado por Vygotsky (1991) como Zona de Desenvolvimento Proximal e se apoia nos estudos linguísticos de Dell’Isola (2007), Marcuchi (2008) e Travaglia (2002; 2018). A linha proposta para extrapolar o texto funda-se nas observações de Rosa (2021), Foucault (2008), Silveira (2010) e Teixeira (2010).