Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Scofano, Juliana Espindola
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Orientador(a): |
Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa
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Banca de defesa: |
Amancio, Cristiane Oliveira da Graça,
Assis, Renato Linhares |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10400
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Resumo: |
Desde o final dos anos de 1980 até os dias atuais, a produção de alimentos orgânicos vem sofrendo ciclos de expansão e retração, dependendo do local, impulsionados por políticas públicas e pela demanda de mercado nos países europeus, americanos e asiáticos. Esses ciclos acontecem tanto nos mercados exportadores (países de baixa renda), como nos mercados importadores (países de alta renda). Entre os mercados produtores, a Argentina é destaque na América Latina, onde a área de produção orgânica vem sofrendo queda desde 2009. Nos países de alta renda, a Austrália é o país com maior área orgânica certificada. A produção de alimentos orgânicos obrigou os países a criarem mecanismos para garantir a qualidade orgânica. O processo de normalização iniciou-se com a IFOAM em 1981, organização privada, sendo a França o primeiro país a regulamentar no mesmo ano. Atualmente em diversos países do mundo aceita-se mais de um mecanismo de garantia da qualidade orgânica. A certificação por auditoria (individual e em grupo) ainda é a principal forma de garantia, mas os sistemas participativos de garantia (SPG) da qualidade orgânica estão sendo difundidos em todo o mundo, inclusive há estudos para o reconhecimento dos SPG’s em países onde a certificação é a principal forma de controle |