Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Souza, Isa Fernandes |
Orientador(a): |
Costa Neto, Canrobert Penn Lopes
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
|
Departamento: |
Instituto de Agronomia
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12521
|
Resumo: |
A Escola Agrotécnica Federal de Araguatins- (EAFA) é a única escola que oferece cursos técnicos ligados à agropecuária num raio de 400 quilômetros, que abrange os estados do Maranhão, Pará e Tocantins. A grande maioria de seus alunos são jovens provenientes de centros urbanos e também do campo, filhos de pequenos e médios produtores rurais. O que nos chamou a atenção foi a quase inexistência de jovens oriundos de assentamentos rurais, já que a região onde se localiza a EAFA concentra um dos maiores números de assentamentos rurais do Brasil. Este trabalho tem por objetivo central analisar as causas que levam esses jovens a não estudarem nessa instituição de ensino, já que a mesma localiza-se relativamente próxima às suas residências e forma técnicos ligados à agricultura e pecuária, atividades que fazem parte de seu universo. Diante da questão levantada, realizamos uma pesquisa através de entrevistas e questionários com os jovens e seus pais nos assentamentos rurais Oziel Pereira e Maringá, localizados nos municípios de Cachoeirinha e Araguatins, respectivamente, além dos docentes da EAFA. Através da análise das respostas e tabulação de dados confirmamos as hipóteses levantadas, onde pudemos constatar que os jovens assentados não procuram a EAFA por não conhecerem a sua estrutura, por não haver divulgação dessa escola nem nos assentamentos rurais da região, por necessitarem permanecer nos assentamentos para auxiliar aos pais no trabalho e pela impossibilidade financeira de seus pais de os manterem nessa escola, além da baixa escolaridade. |