Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ferraz, Adriana Cristina Pedroso
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Orientador(a): |
Coelho, Valéria Magalhães Aguiar |
Banca de defesa: |
Coelho, Valéria Magalhães Aguiar,
Lessa, Cláudia Soares Santos,
Borja, Gonzalo Efrain Moya,
Haido, Rosa Maria Tavares,
d'Almeida, José Mario |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9233
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Resumo: |
A pesquisa foi dividida em capítulos. O primeiro avaliou o desenvolvimento pós-embrionário de Chrysomya albiceps (Widemann) em moela de frango (controle: carne bovina). Foram quatro repetições (100g de dieta cada, 40 larvas de 1º instar/2ª geração) por tratamento, cada recipiente inserido em outro maior contendo serragem e vedado. As larvas maduras foram pesadas e armazenadas em tubos de ensaio. A variação entre médias de massa de larvas maduras e durações dos estágios de larva, pupa e total foram analisadas por Teste t de Student (α=5%), as viabilidades por ANOVA, a razão sexual pelo qui-quadrado. Foram registradas temperatura média 25,6ºC e umidade relativa do ar média 72,4%; duração média do período de larva a adulto 8,1 dias (carne) e 8,2 (moela); viabilidades de larva 71% e 87%; viabilidades de pupa 100% e 99%; viabilidades de larva a adulto 58% e 67%, respectivamente. Moela de frango se mostrou satisfatória como dieta para C. albiceps. O segundo capítulo avaliou desenvolvimento pós-embrionário de Chysomya putoria (Widemann) em moela e homogenato de moela de frango em agar 65% (controle: carne). Foram quatro repetições (60 mL de dieta, 40 larvas de 1º instar/5ªgeração) por tratamento. O homogenato foi preparado em mixer (moela, água destilada e agar). Foram registradas temperatura média 20,6º C e umidade relativa do ar média 67,7%. A duração média do período de larva a adulto foi 8,868 dias (carne), 8,676 (moela) e 9,067 (homogenato); as viabilidades larvais 98%; 92% e 73%; as viabilidades de pupa 98%; 91% e 71%; as viabilidades de larva a adulto 93%; 83% e 64%, respectivamente. Houve diferença significativa na duração do período pupal entre carne e homogenato. Ambas dietas mostraram-se satisfatórias para C. putoria. O terceiro capítulo avaliou diferentes concentrações de ciprofloxacino (3,33 µg/mL; 6,66 µg/mL e 13,33 µg/mL em homogenato de moela/agar 65%) sobre desenvolvimento de C. putoria (controle recebeu agua destilada). Foram replicados quatro vezes (60 gramas dieta, 40 larvas 1° ínstar/3ª geração) em câmara climatizada 30ºC dia/28°C noite, 70+10% U.R. e 14 horas fotoperíodo. Não houve diferença significativa: massa individual médio das larvas, duração média da inoculação das larvas até abandono e estágios larval, pupal e total. Apenas tratamento 2 diferiu significativamente do controle nas viabilidades larval e total. Ciprofloxacino pareceu não alterar desenvolvimento de C. putoria. O quarto capítulo avaliou diferentes concentrações de gentamicina (4,44µg/mL; 13,33µg/mL e 66,66µg/mL) sobre C. putoria. Os materiais e métodos foram semelhantes ao do capítulo III. Não houve diferença significativa: massa individual média das larvas; duração média da inoculação das larvas até abandono e dos estágios larval, pupal e total. Apenas tratamento 2 diferiu significativamente do controle na viabilidade larval. Gentamicina pareceu não alterar o desenvolvimento de C. putoria. O quinto capítulo avaliou diferentes concentrações de ampicilina (66µg/mL; 81,33µg/mL e 166,66µg/mL) sobre C. putoria. Os materiais e métodos foram semelhantes ao capítulo III. Não houve diferença significativa: massa individual média das larvas, duração média da inoculação das larvas até abandono e estágios larval, pupal e total. Não houve diferença significativa: viabilidades larval e total, porém viabilidade pupal do T1 diferiu significativamente do controle e T2, e T3 diferiu do controle. Ampicilina pareceu não alterar desenvolvimento de C. putoria. |