Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Mattos, Tatiane Pacheco de
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Orientador(a): |
Sales, Sandra Regina
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Banca de defesa: |
Sales, Sandra Regina
,
Andrade, Eliane Ribeiro
,
Carvalho, Carlos Roberto de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
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Departamento: |
Instituto de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13055
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Resumo: |
Esta pesquisa busca analisar a violência que ocorre em uma das comunidades do município de Belford Roxo, a partir das impressões e percepções dos jovens concluintes do Ensino Médio de 2017, do Colégio Estadual Paulo Freire. No caminho do processo de investigação ocorrem desdobramentos desta violência, necessitando assim, que sejam criadas categorias de análise: violência externa (ocorrida no entorno da escola) e violência interna (manifestada dentro da escola), esta última com as subcategorias de violência na escola, contra a escola e da escola. Para isso, abordaremos o conceito de juventude e juventudes entrelaçando com alguns rótulos recebidos pelo coletivo, ora como perigosa relacionando a violência, ora com uma potência para a sociedade. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e documental. Sua abordagem possui características não somente qualitativa, justamente pela quantidade de questionários mistos utilizados, sendo necessário recorrer ao programa estatístico R-project, versão 3.4.3 por meio do Microsoft Excel que permitiu a análise das respostas. Conclui-se que, a violência externa e violência interna são termos indissociáveis, ou seja, são fenômenos imbricados entre si. Ao modo que a primeira ocorre em termos rotineiros ou circunstanciais, a segunda também se manifesta de igual forma por meio de práticas pedagógicas engessadas, sendo o negro reconhecido como a maior vítima da violência independente do lado que estiver, dentro ou fora, da instituição escolar. |