Estudo comparativo entre as técnicas de Imunofluorescência Direta, Imunofluorescência Indireta e Coloração de Sellers em amostra de tecido nervoso de cães e de animais silvestres para o diagnóstico da cinomose

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Barreto, Michelle Gomes lattes
Orientador(a): Andrade, Cláudio de Moraes lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Microbiologia Veterinária
Departamento: Instituto de Veterinária
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14309
Resumo: Foi realizado um estudo comparativo do diagnóstico da cinomose pelas técnicas de Imunofluorescência Direta (IFD), Imunofluorescência Indireta (IFI) e Coloração de Sellers em amostras de tecido nervoso de cães e de animais silvestres que morreram com suspeita clínica da virose. Foram utilizados 118 amostras de Sistema nervoso central (SNC) de cães domésticos e de 3 animais silvestres , dois gambás e um mico, utilizando-se Corno de Ammon (CA), Cerebelo (CB) e Tronco Encefálico (TE). O TE foi à região de maior porcentagem de positivos, seguido do CA. A comparação entre a Coloração de Sellers, e a IFD, revelou uma maior sensibilidade nesta última. Na IFI, observamos que para a realização da técnica torna-se necessário à utilização de material fresco. Tendo em vista a utilização das 117 amostras em estado de autólise apresentaram resultados negativos e apenas 1 não autolisado, teve seu resultado positivo nas 3 regiões cerebrais (CA, CB e TE). Não foi possível a comparação com a técnica de IFI, porque nesse trabalho, a técnica só foi possível em materiais conservados, com a vantagem de uma leitura mais fácil. Nesse trabalho foi detectado também cinomose em um gambá pela técnica de IFD.