Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Monteath, Silvana Amadeu Ferreira Alves
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Orientador(a): |
Lima, Aurea Echevarria Aznar Neves
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Banca de defesa: |
Echevarria, Aurea,
Maciel, Maria Aparecida Medeiros,
Veiga Júnior, Valdir Florêncio da,
Castro, Rosane Nora |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Química
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Departamento: |
Instituto de Ciências Exatas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14557
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Resumo: |
A Ixora coccinea Linn é uma planta de origem oriental utilizada na medicina popular das Índias Orientais. O extrato metanólico das flores desta planta mostrou através da análise de cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas (CG-EM), para as frações de baixa polaridade uma mistura de hidrocarbonetos funcionalizados ou não, e uma mistura esteroidal. O triterpeno bioativo ácido ursólico também foi isolado pelo método fitoquímico usual (gel de sílica impregnado com eluentes em gradiente de polaridade), e por metodologia específica para a obtenção de ácidos (gel de sílica impregnado com base). Ademais, o açúcar manitol, também foi isolado do extrato metanólico das flores. O extrato hexânico das folhas de Ixora apresentou através de CG-EM, misturas de hidrocarbonetos, sesquiterpenos, ésteres de ácidos graxos, esteróides e álcoois, além de uma mistura de triterpenos que tiveram suas estruturas confirmadas através de dados espectroscópicos de RMN de 1H, 13C, DEPT e HMQC. Para o extrato clorofórmico das folhas desta espécie foi isolado um triterpeno da classe dos hopanos, bem como a presença do açúcar manitol nas frações mais polares. Foi realizado um estudo analítico de prospecção dos constituintes micromoleculares presentes nos extratos hidroalcóolicos das flores, folhas, galhos e raízes. Os extratos hidroalcóolicos das flores, folhas, galhos e raízes foram submetidos a ensaios farmacológicos para a investigação da atividade antinociceptiva. Os galhos evidenciaram maior atividade antinociceptiva, envolvendo, a princípio, atividade antiinflamatória. Os resultados obtidos permitiram uma contribuição ao conhecimento do gênero Ixora e espécie cocccinea. |