Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Polese, Valéria
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Orientador(a): |
Jacob Neto, Jorge
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Banca de defesa: |
Coneglian, Regina Celi Cavestre,
Baldani, Vera Lucia Divan |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13632
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Resumo: |
O presente estudo buscou alternativas de manejo de crescimento e de poda em plantas utilizadas na arborização urbana, visando à diminuição de conflitos destas com fiações de energia elétrica. No capítulo I foram realizados experimentos com Flamboyant em solo e solução nutritiva simples contendo Al, com objetivo de estudar alternativas de manejo visando diminuir o crescimento e desenvolvimento de plântulas Flamboyant. O alumínio atrofia raízes podendo afetar o crescimento. Foram realizados seis experimentos com plântulas (Solo e solução nutritiva simples) em condições de câmara de crescimento e casa de vegetação, Departamento de Fitotecnia - UFRRJ. Nos experimentos de solo foram utilizadas duas fontes de sulfato de alumínio, sendo uma comercial e uma fonte pura analiticamente, nas concentrações 0, 100, 200, 300 e 400 kg ha-1 nos solos Planossolo e Argissolo, com quatro repetições. Os experimentos realizados em solução nutritiva simples receberam apenas cálcio (0,001 mM) e tiveram como fonte AlCl3 com doses que variaram de 0,075 a 5,0 mM. Através dos resultados do capítulo I conclui-se que em condições de solo concentrações iguais ou superiores a 0,4 Cmolc/dm3 de Al causaram toxicidade às plântulas de Flamboyant, com efeitos principalmente no comprimento radicular, e em solução nutritiva simples doses iguais ou superiores a 0,075 mM de AlCl3 paralisaram o crescimento radicular. O Al pode ser utilizado como inibidor de crescimento vegetal em plântulas de Flamboyant. O capítulo II teve como objetivo estudar os efeitos da poda e da sua associação com inibidores de crescimento em espécies arbóreas. Foram realizados quatro experimentos com as plantas Sabiá, Sombreiro, e Pepino (Avaliação de fitotoxidade a herbicidas). Os experimentos foram instalados no Departamento de Fitotecnia-UFRRJ, Seropédica-RJ. No experimento 1 (Sabiá) todas as plantas foram decepadas a 2 m de altura, e foram aplicados os tratamentos: Testemunha; 2,4-D+Picloram; e Picloram. No experimento 2 (Sabiá) todas as plantas foram podadas retirando 1/3 da copa e aplicando os tratamentos: Testemunha, HCl, AlCl3, Picloram e Corte rente (Sem poda de 1/3 da copa). O experimento 3 (Sombreiro) teve como tratamentos tipos de corte em relação ao tronco principal: rente, deixando toco de 20 cm e de 40 cm. O experimento 4 (Pepino) foi instalado no solo proveniente do primeiro experimento com Sabiá. No experimento 1, o tratamento com Picloram atrasou o início da rebrota, fator importante para o presente estudo, a fim de que demorem chegar à fiação de energia elétrica. No experimento 2, apenas o tratamento Picloram apresentou comprimento e diâmetro de brotos um pouco menores em relação aos demais tratamentos. No experimento 3 foi verificado que o corte rente não apresentou novas brotações até os 145 dias após a poda. No experimento 4 o pepino apresentou toxidez mais intensa no tratamento com Picloram. Conclui-se que o Picloram e 2,4-D+Picloram foram eficientes para manejo de brotações em plantas adultas de Sabiá, pois apresentaram brotações com comprimentos pequenos, atrasando a realização de nova poda. Em plantas de Sombreiro o corte rente foi eficiente, não apresentando brotações. Ocorreu toxidez por Picloram em plantas de Pepino |