Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Santos, Joana Farias dos
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Orientador(a): |
Valcarcel, Ricardo
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Banca de defesa: |
Bohrer, Claúdio Belmonte de Athayde,
Garay, Irene Ester Gonzalez,
Pires, Alexandre,
Silva, Eliane Maria Ribeiro da |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
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Departamento: |
Instituto de Florestas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9368
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Resumo: |
Áreas de empréstimo constituem ecossistemas onde o solo e partes do subsolo foram suprimidas. Elas apresentam níveis mínimos de resiliência, necessitando de intervenções antrópicas para sua reabilitação ao contexto regional. Neste estudo se avaliaram 5 reflorestamentos com espécies e propriedades funcionais diferentes (tratamentos), seus desempenhos e sustentabilidade ambiental depois de transcorridos 13 anos. No Capítulo I foram avaliados o desenvolvimento, a estrutura horizontal e a composição florística do estrato arbóreo-arbustivo. No Capítulo II, a regeneração espontânea nos sub-bosques e no Capítulo III, a similaridade entre composições florísticas de áreas em reabilitação e em restauração espontânea, com aproximadamente 40 anos. Nos reflorestamentos com 5 diferentes conjuntos de espécies, a composição florística aumentou de 12 para 23 espécies, distribuídas em 12 famílias e 276 indivíduos, sendo a Fabaceae a principal família. Foram encontrados 3.554 indivíduos regenerantes (1.438 no inverno e 2.116 no verão) e as famílias botânicas mais representativas foram Asteraceae e Poaceae. Na área em restauração, foram observados 967 indivíduos regenerantes e as famílias Asteraceae e Sapindaceae tiveram maior representação, evidenciando que há pequena similaridade entre espécies de ambientes em reabilitação e restauração. Todos os tratamentos demonstraram avanços na sustentabilidade ambiental, porém duas combinações de espécies se diferenciaram no desempenho da reabilitação de áreas de empréstimo. |