Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Caldas, Celia Regina de Souza
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Orientador(a): |
Souza, Marco Antonio Ferreira de
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Banca de defesa: |
Olivares, Gustavo Lopes,
Renault, Thiago,
Thielmann, Ricardo |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
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Departamento: |
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15289
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Resumo: |
A avalanche de novos serviços disponibilizados em plataformas que viabilizam tecnologias de voz sobre dados, como a TV por internet, vídeos em tecnologia streaming e a comunicação WhatsApp passaram a fazer parte do cotidiano dos consumidores, o que sobrecarregam as redes das operadoras de telecomunicações e acirra a competitividade no mercado. O cenário remete a uma necessária mudança de comportamento no setor, paralelo a uma essencial revisão da regulamentação existente. Este estudo analisa os impactos do mercado regulado das telecomunicações em pleno processo de convergência com a indústria de TI, onde a regulamentação exerce dupla influência sobre a indústria: garantir a ordem nos serviços de telecomunicações e, por outro lado, um risco ofensor de desvantagem na competitividade e freio da inovação em uma economia digital. Com base nos aportes das teorias de VBM e VBR, desenvolveu-se uma pesquisa de caráter exploratório, realizada através de estudo de caso único e revisão bibliográfica, sob a lente dos impactos regulatórios na competitividade. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada do corpo estratégico de uma operadora de telecom, sendo tratados de forma qualitativa. As análises apontaram para uma descoberta: a regulamentação como forte influenciadora no posicionamento estratégico, pode ser nociva à competitividade e deflagração da indústria quando não consegue acompanhar a evolução e o dinamismo do setor. Com isso, a operadora em estudo propõe um novo modelo de negócio pautado numa estratégia de agregação de serviços de TI sobre telecom, indicando uma alternativa de inovar dentro de um mercado regulado. Entende-se que um modelo de operadora, mais leve, ágil e digital, é necessário na consolidação de uma “Telco Digital”. Espera-se, com a estratégia delineada, enfrentar com êxito o processo de transformação da indústria e manter no mercado um modelo viável e sustentável de operadora na economia digital |