Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Mariano Junior, Durval Reis
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Orientador(a): |
Almeida, Vanessa Gomes Kelly
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Banca de defesa: |
Almeida, Vanessa Gomes Kelly,
Peluso, yara,
Figueiredo, Natália Guimarães de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Química
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Departamento: |
Instituto de Ciências Exatas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14596
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Resumo: |
Cocaína é um alcaloide tropânico extraído da Erythroxylon coca, popularmente conhecida como coca. Representa 80% dos alcaloides totais encontrados na coca. Aproximadamente 18,8 milhões de pessoas com idade entre 15 e 64 anos fizeram uso de cocaína pelo menos uma vez, no período de 1998 a 2014. O cloridrato de cocaína, uma das formas de apresentação da cocaína, é o sal da cocaína altamente solúvel em água, o que faz com que sua administração possa ser por via nasal, aspirando-se o pó, ou endovenoso. É um pó branco, inodoro, sendo de alto valor no mercado por ser um produto de refino caro, incentivando a adulteração. O papel moeda está contaminado com cocaína, devido ao seu uso como ferramenta no consumo da droga e ao manuseio dos traficantes. E também pela contaminação em máquinas contadoras e caixas eletrônicos. Muitos usuários utilizam as cédulas para inalar o pó, formando um canudo. Por esse motivo, é importante determinar a presença de traços dessa droga nas notas, como uma evidência forense na tentativa de relacionar o usuário e a droga. Neste trabalho, é apresentada a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com detector DAD para a análise das cédulas coletadas no município de Seropédica, Rio de Janeiro. Para a extração da cocaína das cédulas, é utilizado banho ultrassom, mostrando taxas de recuperação de até 95% quando ácido acético diluído é utilizado como solvente extrator. O método apresentou linearidade de 0,5 a 50 g/mL, com limites de detecção e quantificação de 0,130 e 0,394 g/mL, respectivamente. Trinta e duas notas foram analisadas, sendo que em três delas não foi encontrada cocaína a níveis quantificáveis e vintee e nove notas apresentaram massas de cocaína na faixa de 11,44 g/nota a 429,487 g/nota. |