A escrita da história da antiguidade no Brasil oitocentista: um estudo do Compêndio de História Universal (1860), de Justiniano José da Rocha

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Altoé, Douglas de Melo lattes
Orientador(a): Oliveira, Maria da Glória de lattes
Banca de defesa: Batalhone junior, Vitor Claret, Turin, Rodrigo
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13943
Resumo: Esta dissertação objetiva compreender como se escrevia a história da Antiguidade no Brasil oitocentista. Esta pesquisa historiográfica articula a ideia de um “legado” da Grécia com o processo civilizador no mundo ocidental, além do aporte referencial dos historiadores antigos para a construção da “ciência histórica” no século XIX. Nessa perspectiva, analiso a importância da Antiguidade e da tradição clássica no Brasil oitocentista, principalmente, no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), a instituição legitimadora da escrita da história, e, no Imperial Colégio de Pedro II (ICPII), o colégio parâmetro da instrução secundária no país. Para investigar tal tema selecionamos compêndios de História Antiga, redigidos no Brasil, entre as décadas de 1860 e 1890, que estão arquivados no IHGB, em especial, o Compêndio de História Universal, de Justiniano José da Rocha