Crescimento de espécies nativas da Mata Atlântica cultivadas com diferentes proporções de lodo de esgoto e vermicomposto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Silva, Solimar José da lattes
Orientador(a): Silva, Leonardo Duarte Batista da
Banca de defesa: Silva, Leonardo Duarte Batista da, Brasil, Felipe da Costa, Sousa, Camila Pinho de
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica
Departamento: Instituto de Agronomia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10381
Resumo: A utilização do lodo de esgoto (biossólido) na agricultura apresenta-se como tendência mundial, mas também, encontrar um substrato que qualquer produtor rural possa produzir tem uma grande importância como o vermicomposto. Neste trabalho, buscou-se avaliar o efeito da adubação com lodo de esgoto e vermicomposto submetidos às diferentes percentuais de adubação. Os tratamentos no delineamento em bloco casualizado (DBC), com quatro repetições, corresponderam os efeitos desenvolvidos na planta referente a dois tipos de substrato: Lodo de estação de tratamento de esgoto e outro a base de vermicomposto e “fino de carvão vegetal” com 2% de torta de mamona. Analisando os efeitos de diferentes adições de percentuais de substrato comercial 0%-testemunha, 25%, 50%, 75% e 100% em cada um dos substratos orgânicos, avaliou-se o desenvolvimento da altura e do diâmetro do caule (DC) para as espécies, “Angico-vermelho”, Anadenanthera macrocarpa e “Paineira-rosa”, Chorisia speciosa. Os tratamentos que tiveram os maiores crescimentos com relação à altura em comparação a testemunha foram, T-B4 (75% de Lodo de estação de tratamento de esgoto e 25% de substrato orgânico comercial) para o Angico-vermelho e o T-A5 (100% de substrato a base vermicomposto e “fino de carvão vegetal” com 2% de torta de mamona e sem adição de substrato comercial) para Paineira-rosa. Sendo assim conclui-se também, que estes substratos analisados, têm efeitos diferenciados com relação às espécies estudadas.