Cognição e Metacognição no aperfeiçoamento da ortografia e da pontuação por meio da reescrita de crônicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Oliveira, Karina Bonisoni de lattes
Orientador(a): Roberto, Tania Mikaela Garcia
Banca de defesa: Roberto, Tania Mikaela Garcia, Magela, Ana Flávia Lopes, Freire, Gilson Costa
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Letras
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15483
Resumo: Esta pesquisa visa, principalmente, à análise das maneiras pelas quais a reescrita interfere na proficiência escritora de alunos do nono ano do Ensino Fundamental no que se refere ao uso da Ortografia e da Pontuação. Nesta dissertação, também é apresentada uma investigação sobre o uso de estratégias cognitivas e metacognitivas durante os momentos de reescrita após as intervenções escritas feitas pela professora-pesquisadora nos textos dos alunos. Para tal, as intervenções focaram-se essencialmente nos desvios quanto à pontuação e à ortografia. Os autores Kato (1999), Gomes-Santos (2010), (Fiad e Mayrink-Sabinson, 1991), Ribeiro (2003), Jou e Sperb (2006), Gerhardt (2016), De Lucia e Hocevar (2008), Serafini (1995), Ruiz (2015) e Menegassi (2001), Geraldi (1997 e 2011) dentre outros, embasam os referenciais teóricos desta pesquisa. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) (1998), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (2018) e o Currículo Mínimo do Estado do Rio de Janeiro (2012) são os documentos oficiais de que esta pesquisa se disponibilizou para estabelecer as diretrizes do trabalho. Concluiu-se que, por meio do trabalho com a reescrita, é possível: promover o contato do aluno com seu próprio texto; oportunizar ao aluno momentos de metacognição; avaliar a necessidade dos alunos quanto aos conteúdos que ainda precisam ser mais bem explorados; personalizar as intervenções. A realização da pesquisa permitiu, ademais, que a autora deste trabalho pudesse autoavaliar-se enquanto educadora, professora de língua materna e pesquisadora.