Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Magalhães, Viviane de Fátima
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Orientador(a): |
Campos, Pedro Henrique Pedreira
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Banca de defesa: |
Campos, Pedro Henrique Pedreira
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Corrêa, Maria Letícia
,
Brandão, Rafael Vaz da Motta
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13822
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Resumo: |
Nesta dissertação pesquisamos as relações entre o economista e ex-ministro Antônio Delfim Netto, o empresariado e o Estado. Nosso corte cronológico situa-se entre 1948 e 1974, período que abrange o início da atuação acadêmica e docente e do economista na USP – o que coincide com o momento de consolidação da Economia como disciplina –, suas relações com as organizações de classe do empresariado paulista, dentre as quais, o Instituto de Pesquisa Econômica e Social (Ipes), uma as organizações envolvidas a articulação política que levou ao golpe civil-militar de 1964. Abrange também, sua atuação dentro do aparelho de Estado, em órgãos técnicos, na Secretaria de Fazenda de São Paulo e, por último, no Ministério da Fazenda, durante os governos Costa e Silva (1967-1969) e Médici (1970-1974). Nossa perspectiva teórica é gramsciana. Compreendemos a atuação política e social de Antônio Delfim Netto como a de um intelectual orgânico, representando e organizando os interesses da burguesia paulista, núcleo de suas relações político-sociais. Nesse sentido, buscamos identificar os grupos empresariais mais próximos ao economista, bem como as políticas governamentais formuladas no sentido de beneficiar esses grupos. Com essa análise, buscamos demonstrar a face empresarial e civil do regime ditatorial iniciado em 1964 |