Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Chapeta, Ana Carolina Oliveira
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Orientador(a): |
Pinho, Camila Ferreira de
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Banca de defesa: |
Pinho, Camila Ferreira de,
Machado, Aroldo Ferreira Lopes,
Borella, Junior |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental
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Departamento: |
Instituto de Tecnologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13309
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Resumo: |
Objetivou-se nesse trabalho: a) caracterizar a anatomia do eixo vegetativo aéreo (folhas e caule) da espécie E. hirta. e b) avaliar a eficácia de controle da espécie Euphorbia hirta, através do uso de herbicidas pré e pós emergentes com aplicações isoladas ou em mistura; Foram conduzidos três experimentos (EI, EII e EIII), sendo os experimentos EII e EIII conduzidos em duplicata, com delineamento experimental de casualização por bloco, com quatro repetições em esquema unifatorial. No EI amostras de folhas e caules foram processadas seguindo técnicas de microscopia de luz para padronização anatômica da espécie. No EII foram avaliados sete herbicidas em pré-emergência (S-metalocloro, Imazetapir + Flumioxazina, Sulfentrazone + Diuron, Diclosulam, Flumioxazina, Clomazone, Imazetapir) + testemunha sem aplicação, sendo as variáveis-resposta avaliadas aos 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a emergência das plantas (DAE) avaliação de controle. Aos 42 DAE para avaliação do efeito residual dos tratamentos, a espécie foi ressemeada nos vasos e as variáveis-resposta avaliadas aos 56, 63, 70, 77 e 84 dias após a aplicação (DAA). O EIII foi conduzido em dois estádios fenológicos (8 a 12cm e 20 a 25cm), de forma separada, como sub experimentos. Foram avaliados os herbicidas pós emergentes de contato saflufenacil, carfentrazone, flumioxazina e os herbicidas sistêmicos glifosato, clorimuron, cloransulam, 2,4d, triclopir, dicamba e halauxifen-metil + diclosulam. Às 24 e 48 horas após aplicação (HAA) dos herbicidas foi realizada a detecção de espécies reativas de oxigênio para um grupo de tratamentos selecionados deste experimento. Aos 2, 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após a aplicação (DAA) dos herbicidas foram realizadas as avaliações visuais de controle e fluorescência da clorofila a. Os dados quantitativos dos experimentos foram submetidos à análise da variância (p ≤ 0,05); e em sendo significativos, as médias foram comparadas pelo teste de Skott-Knott a 5% de probabilidade. As médias de porcentagem de controle foram agrupadas em faixas de controle. Com base na descrição anatômica estudada para a espécie E. hirta, foi observada a alta pilosidade nas folhas e caules, presença elevada de antocianina nas células epidérmicas e ainda as folhas jovens apresentam menor espessura na epiderme abaxial, características que podem afetar a absorção de herbicidas pelas folhas. Conclui- se que todas os herbicidas pré emergentes nas doses avaliadas foram efetivos para o controle da espécie E. hirta. Quanto a atividade residual, os herbicidas imazetapir e clomazone apresentaram baixa eficiência de controle para a espécie. Para o manejo em pós-emergência, a utilização dos herbicidas de contato saflufenacil, carfentrazone e flumioxazina misturados aos herbicidas auxínicos e ao herbicida glifosato, independente do estádio fenológico das plantas, foram eficazes para o controle da espécie. Além disso, a utilização do herbicida flumioxazina associado a outro herbicida de contato e o herbicida glifosato é uma opção eficaz de manejo para a espécie. Os herbicidas cloransulam e clorimuron associados ao herbicida glifosato apresentaram controle eficiente. |