Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Maristela Almeida Mercandeli
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Orientador(a): |
Villardi, Beatriz Quiroz
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Banca de defesa: |
Vergara, Sylvia Constant,
Ramos Filho, Américo da Costa,
Toda, Favio Akiyoshi |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
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Departamento: |
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15249
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa é descrever como as práticas dos bibliotecários refletem sua aprendizagem coletiva e propiciam nos docentes a prática de pesquisar para ensinar. Como as pessoas aprendem sobre suas práticas é tema de estudo por parte da aprendizagem organizacional (AO), que aparece na literatura sob duas perspectivas: uma perspectiva técnica e outra social. Para esta pesquisa, a perspectiva social ganhou ênfase por se considerar a aprendizagem como fenômeno emergente das interações sociais, como uma construção social da condição humana. Especificamente, numa perspectiva socioprática de compreensão do processo de aprendizagem organizacional da qual emerge a noção de comunidades de prática. A prática bibliotecária se revela potencialmente focada nas habilidades técnicas e mediadoras desse profissional. A literatura aponta para a necessidade de estreitamento nas relações entre o bibliotecário e o docente. Optou-se pela Pesquisa Participante como metodologia, a qual revelou por meio de uma oficina de boas práticas com os bibliotecários, e de entrevistas semi estruturada com roteiro com os docentes, a importância metodológica e política do conhecimento gerado. Há que se evidenciar o que Pedro Demo (2004) denomina de “vantagem comparativa” mais decisiva da PP, uma vez que mudanças profundas implicam, necessariamente, tanto o saber pensar quanto as intervenções alternativas a partir da ótica do sujeito (construção da autonomia histórica). Isso significou admitir que implicações políticas e ideológicas decorrem de uma prática historicamente construída por docentes e bibliotecários no ambiente escolar, mesmo que esta prática ainda não tenha sido fundamentada no fazer e aprender coletivo. A tomada de consciência de coletividade, mais especificamente da importância de uma prática coletiva foi espontânea e suscitada nos sujeitos ao se realizar a pesquisa. A nitidez com que essa consciência aparece como resultado da pesquisa foi um alento para a pesquisadora |