Famílias, casas e engenhos: a preservação do patrimônio no Rio de Janeiro (Piedade do Iguaçu e Jacutinga, século XVII-XVIII)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Rodrigues, Ana Paula Souza lattes
Orientador(a): Ferreira, Roberto Guedes
Banca de defesa: Ferreira, Roberto Guedes, Gonçalves, Margareth de Almeida, Fragoso, João Luís Ribeiro
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13959
Resumo: O objetivo desta pesquisa é analisar, por meio de um estudo longitudinal, famílias senhoriais que possuíam a base de sua riqueza material e imaterial em Freguesias rurais do Rio de Janeiro, as quais estabeleceram a conquista da terra e ocuparam o ápice da hierarquia social e econômica naquelas localidades. Constatamos que, para isso, valeram-se da posse ou compra de terras, da constituição de redes de parentesco consanguíneas e rituais, da posse de escravos, do estabelecimento de trabalhadores livres em seus sítios e fazendas, dentre outros elementos. Analisamos famílias senhoriais de duas freguesias rurais, as freguesias de Nossa Senhora da Piedade do Iguaçu e Santo Antonio de Jacutinga, situadas ao fundo do Recôncavo da Guanabara. O corte temporal adotado é o do tempo das famílias, da sobrevivência geracional da casa que, aqui, contempla fins do século XVII a fins do século XVIII, período de crescimento e maior produção de açúcar e gêneros alimentícios.