Famílias, casas e engenhos: a preservação do patrimônio no Rio de Janeiro (Piedade do Iguaçu e Jacutinga, século XVII-XVIII)
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13959 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa é analisar, por meio de um estudo longitudinal, famílias senhoriais que possuíam a base de sua riqueza material e imaterial em Freguesias rurais do Rio de Janeiro, as quais estabeleceram a conquista da terra e ocuparam o ápice da hierarquia social e econômica naquelas localidades. Constatamos que, para isso, valeram-se da posse ou compra de terras, da constituição de redes de parentesco consanguíneas e rituais, da posse de escravos, do estabelecimento de trabalhadores livres em seus sítios e fazendas, dentre outros elementos. Analisamos famílias senhoriais de duas freguesias rurais, as freguesias de Nossa Senhora da Piedade do Iguaçu e Santo Antonio de Jacutinga, situadas ao fundo do Recôncavo da Guanabara. O corte temporal adotado é o do tempo das famílias, da sobrevivência geracional da casa que, aqui, contempla fins do século XVII a fins do século XVIII, período de crescimento e maior produção de açúcar e gêneros alimentícios. |