Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Schiavo, Paula Amorim
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Orientador(a): |
Andrade, Cláudio de Moraes
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14130
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Resumo: |
O BHV-1 é conhecido genericamente como o agente etiológico da IBR, da IPV e da IPB, e está disseminado em rebanhos bovinos e bubalinos do Brasil e do mundo, causando prejuízos econômicos e sanitários à atividade pecuária. Ainda pode apresentar sintomatologia semelhante à da Febre Aftosa e outras enfermidades vesiculares, de forma que o diagnóstico diferencial de laboratório é exigido. A alta prevalência de animais positivos representa um sério risco para a atividade pecuária, considerando-se a recidividade da infecção, que apresenta uma forma subclínica, facilmente despercebida pelos envolvidos com a bovinocultura. Sendo objeto de controle em todo o mundo, mas com poucas alternativas viáveis na situação atual do rebanho brasileiro, urge a definição de novas estratégias de controle da infecção. A vacinação não protege da infecção, prejudica a identificação dos animais portadores e, no caso de vacinas atenuadas, pode estabelecer infecção latente. A enfermidade será a próxima barreira sanitária ao comércio internacional de animais vivos e seus produtos na União Européia e já foi erradicada da Áustria, Dinamarca, Finlândia, Suíça e Suécia, e programas de controle foram iniciados em outros países europeus. Neste trabalho abordamos aspectos clínicos e epidemiológicos da doença, avaliando a ocorrência da infecção pelo BHV-1 no Estado do Rio de Janeiro. Também propomos uma nova metodologia para o diagnóstico de matrizes infectadas pelo BHV-1, usando a técnica de neutralização em microplacas com células MDBK cultivadas em monocamadas; avaliamos a eficiência da imunização passiva, a partir da ingestão do colostro; apresentamos propostas de controle da doença com tratamentos homeopáticos e fitoterápicos; avaliamos o efeito do extrato de Kalanchoe brasiliensis frente ao BHV-1 in vitro; revisamos a literatura referente à vacinação contra a doença e sugerimos medidas para o controle da doença em rebanhos do Estado do Rio de Janeiro. |