Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Schueler, Maria Vanessa Egger
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Orientador(a): |
Lelis, Roberto Carlos Costa |
Banca de defesa: |
Lelis, Roberto Carlos Costa,
Palermo, Gilmara Pires de Moura,
Paes, Juarez Benigno |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
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Departamento: |
Instituto de Florestas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9377
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo avaliar o potencial do emprego de cascas de Pinus caribaea var. caribaea em painéis aglomerados como captador de formaldeído, trazendo a possibilidade de seu emprego na manufatura de painéis aglomerados com baixa emissão de formaldeído. Assim sendo, foram analisadas as características químicas e físicas da casca do pinus, para melhor avaliar o seu emprego nos painéis, também sendo analisado as propriedades da resina ureia-formaldeído. O delineamento experimental para a confecção dos painéis foi constituído de duas fases. A primeira fase foi realizada sob a temperatura de prensagem de 140°C e a segunda a 160°C, tendo ambas como tempo de prensagem de 7 minutos, assim como cinco proporções de partícula casca (0, 5, 10, 15 e 20%) em associação com partículas de madeira com adesivo à base de ureia-formaldeído a 10%. Posteriormente, foram testadas e analisadas a emissão de formaldeído, as propriedades físicas e mecânicas dos painéis, no intuito de chegar a um um equilíbrio em que qualidade do mesmo foi mantida e a emissão de formaldeído reduzida. Para os testes físicos dos painéis, foi observado que as diferentes temperaturas de prensagem e a adição da partícula casca, somente afetaram de maneira significativa no teor umidade e inchamento em espessura 2 e 24 horas, porém de forma positiva, sendo observado melhores resultados à temperatura de 160°C e adição de até 15 % de casca. Com relação aos testes mecânicos, foi observado que as diferentes temperaturas de prensagem e a adição da partícula casca influenciaram em todos os testes, sendo os melhores resultados encontrados, também à temperatura de 160°C e até a proporção de 15% de casca. Nos testes químicos para análise de emissão de formaldeído, houve redução da concentração do teor de formaldeído entre os tratamentos com 5% até 20% de casca. Sendo assim, o melhor resultado obtido, em que todos os requisitos foram atendidos, foi o painel com a proporção de 15% de partícula casca. |