Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva, Bruna Santos
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Orientador(a): |
Araujo, Joao Sebastiao de Paula
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Banca de defesa: |
Araujo, Joao Sebastiao de Paula
,
Miranda, Ricardo Motta
,
Polidoro, Jose Carlos
,
Melo, Maruzanete Pereira de
,
Faver, Leonardo Ciuffo
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9969
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Resumo: |
O crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev) é uma planta com diversidade de tipos e cores de flores, resistência ao transporte e fácil adaptação a diferentes regiões. Estes fatores o tornam um dos principais produtos comercializados em diversos mercados do Brasil. Porém, a ferrugem branca (Puccinia horiana), representando um importante problema fitossanitário da cultura, têm trazido grandes danos econômicos para os produtores. O aumento das doses de agrotóxicos, associado ao alto custo do controle químico, o surgimento de populações de fitopatógenos resistentes e os riscos de contaminação ambiental têm levado o homem do campo buscar por produtos naturais alternativos para o controle das doenças. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi avaliar, em condições de estufa, o efeito de óleos vegetais e extrato de própolis no manejo da ferrugem branca do crisântemo, bem como na produtividade e na qualidade pós-colheita. Foram avaliadas a incidência da doença ao longo do tempo e a severidade no final do ciclo da cultura. Foram testados os óleos essenciais de capim-limão, citronela, o extrato de própolis e um fungicida sintético (somente em condições de produção comercial). Os experimentos foram realizados no Sítio do Sossego, localizado em Nova Friburgo – RJ e no Campo Experimental da Fitotecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica - RJ. As avaliações do material vegetal foram feitas no laboratório FITOLAB, localizado no Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica – RJ. Foram avaliados os paramentos: altura das plantas, número total de folhas, número de nós, número de plantas doentes por parcela, número de folhas doentes/planta, número de pústulas por folha do terço médio; diâmetro do caule, peso da haste, número de inflorescências, número de botões e diâmetro da maior flor no final do ciclo. Para o ensaio pós-colheita as hastes florais de crisântemos das variedades Zembla e Sheena cultivadas na região Serrana do estado do Rio de Janeiro foram submetidas aos seguintes tratamentos: o produto comercial Flower®, indicado como conservante de flores de corte, óleo essencial de capim limão, óleo essencial de citronela, extrato de própolis, sacarose 10%, solução de pulsing (sacarose 10%) e água destilada (testemunha). Foram realizadas as seguintes avaliações em dias intercalados: massa fresca, peso das soluções e pH. Para a avaliação foi adaptada uma escala de notas atribuídas ao longo do experimento para os parâmetros turgescência de folhas e inflorescências e cor das inflorescências. Todos os tratamentos alternativos apresentaram potencial de controle da incidência da ferrugem, número de pústulas e severidade da doença, além de influenciarem positivamente na produção de hastes florais nas duas condições de estudo. A produção do crisântemo de corte da variedade White Reagan apresentou padrão de qualidade comercial para as condições do município de Seropédica – RJ no período do outono/inverno. A longevidade das inflorescências foi positivamente influenciada pelos óleos essenciais, a sacarose e o Flower® para ambas as variedades de crisântemos, sendo que este último apresentando melhor desempenho. |