A adesão ao reajuste automático sobre o nível de contribuição no FUNPRESP um estudo a partir da teoria das finanças comportamentais
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu Instituto Três Rios |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10343 |
Resumo: | O que se intitulou Finanças Comportamentais trata-se do ramo de estudo que busca compreender o comportamento dos indivíduos quanto as decisões financeiras. É a área do conhecimento que engloba economia, sociologia, psicologia e finanças, e que busca entender como se dá a decisão quanto ao ato de consumir, poupar e investir. Seu marco mais expressivo se deu com os experimentos dos psicólogos Tversky e Kahneman, nobel em economia em 2002, que foi de suma importância para o crescimento dos estudos sobre o tema. No presente trabalho buscou-se responder qual o nível de aceitação de um possível aumento da contribuição no FUNPRESP – o reajuste automático – sob a ótica dos vieses usados nas decisões relacionadas as finanças. Assim, partindo do estudo dos pesquisadores Richard Thaler e Shlomo Benartzi em Fundos de Pensão Americano, utilizado como base para a construção do presente trabalho, buscou-se testar a adesão do Reajuste Automático entre os professores que tem remuneração acima do teto do INSS na Universidade Federal Rural do Estado do Rio de Janeiro – UFRRJ. As informações foram coletadas através de um questionário com a população dos servidores ingressos a partir de 2016 (ano de inicio da adesão automática no FUNPRESP). A análise dos dados foi feita com o uso do método da análise discriminante, uma das técnicas da análise multivariada. Essa técnica tem a característica principal de especificar as variáveis independentes que melhor distinguem a variável dependente, no caso a adesão ao programa. A conclusão a que se chegou foi que, embora os vieses comportamentais tenham forte influência na adesão e permanência dos participantes do estudo, estes não têm uma visão clara sobre as regras do programa, o que dificultaria uma aceitação ao aumento do nível de contribuição |