Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Liliam de Souza
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Orientador(a): |
Pereira, Marcelo Maia
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Banca de defesa: |
Pereira, Marcelo Maia,
Seixas Filho, José Teixeira,
Fernandes, Andrea Bambozzi |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Instituto de Zootecnia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14852
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Resumo: |
O estudo do rendimento de carcaça é importante para o produtor, tendo em vista que a proporção dos cortes na carcaça determina a qualidade da carne de rã e o preço a ser pago ao produtor. Interferências do rendimento quanto ao tipo de mercado é observado, uma vez que o internacional tem preferência por cortes específicos, como o de coxas. Desta forma, este estudo teve por objetivo avaliar o rendimento de carcaça da carne de rã-touro (Lithobates catesbeianus) de diferentes sistemas de criação e os constituintes químicos presentes na musculatura. Foram utilizados um total de 16 animais de ranários da Universidade Federal de Viçosa e Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro criados em sistemas “anfigranja” e semi-alagado com recirculação de água, respectivamente. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial (2 x 2), sendo os tratamentos, o local e/ou ranários de origem das amostras e o sexo dos animais (machos e fêmeas) com quatro repetições. Foram realizadas análises dos parâmetros: peso vivo (g); peso da carcaça (g); rendimento de carcaça (%); peso do músculo (g); peso do músculo seco (g); relação entre o músculo e o peso vivo (%); relação entre o músculo e o peso da carcaça (%); relação entre o músculo seco e o peso vivo (%); relação entre o músculo seco e o peso da carcaça (%); composição centesimal da carne de rã-touro (umidade, proteína, extrato etéreo e cinzas) (%). Foi realizada análise de variância para comparação de médias. Observou-se diferença para carcaça, rendimento de carcaça, relação músculo/peso vivo, músculo seco/peso vivo e extrato etéreo para machos do tratamento “anfigranja”. Houve diferença para cinzas e relação músculo/peso de carcaça para fêmeas do tratamento semi-alagado. Conforme esse resultado pode-se concluir que para uma produção com objetivos de produção de carne, deve-se conhecer o tipo de mercado, evitando o abate de animais na fase reprodutiva principalmente de fêmeas, pois machos apresentarão resultados melhores devido ao seu maior potencial de acréscimo muscular. |