Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Marcelle Veronezi Miqueline
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Orientador(a): |
Angelo, Elis Regina Barbosa
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Banca de defesa: |
Angelo, Elis Regina Barbosa
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Siqueira, Euler David de
,
Fogaça, Isabela de Fátima
,
Reis, Thiago de Souza dos
,
Guimarães, Valeria Lima
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedade
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Departamento: |
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/16092
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Resumo: |
Esta pesquisa busca analisar as especificidades da dinâmica do formato de criação, organização e exposição de memórias dos participantes da página do Facebook “Cabuçu tem histórias” no processo de construção de uma memória coletiva do bairro Cabuçu, com a finalidade em particular dos integrantes na preservação e divulgação de suas memórias e história. Apresenta como principal problemática a análise da forma que a integração e as relações de trocas ocorridas nesse ambiente virtual estão colaborando para a construção de uma memória coletiva e preservação dos significados e representações sociais dos bens culturais do bairro para seus moradores e ex-moradores. As inquietações geradas a partir de observações participantes nas postagens da página proporcionaram a construção do problema, verificando-se, ainda, as cooperações espontâneas dos integrantes frente às mensagens e relatos de fatos individuais, ou ainda, vivenciados em comum, relacionados às publicações. Por meio do método indutivo, busca-se compreender a dinâmica dos processos de troca entre os participantes da página através de levantamento bibliográfico, documental e entrevistas com administradores do grupo, além da análise de dados quantitativos e qualitativos da página. Para tanto, levou-se em consideração algumas extensões da realidade organizacional da página, como as regras e a forma com que cada um se expressa diante de uma postagem. Como resultado, percebe-se que a página “Cabuçu tem histórias” se constitui como um espaço virtual de expressão do pertencimento, identidade, memórias coletivas e histórias dos moradores do bairro, através do reconhecimento do espaço pelo olhar da comunidade e da memória coletiva dos participantes. Ademais, reforça-se a ideia pela qual o ciberespaço se configura atualmente como um espaço de esfera pública digital, utilizado para expressar opiniões, reforçar identidades e realizar amplas discussões, incluindo questões sobre a memória, história e patrimônio cultural. |