Sobre a possibilidade de uma filosofia do cinema: diálogos entre Gilles Deleuze e Jacques Rancière

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Reis, Géssica Pimentel lattes
Orientador(a): Ramos, Pedro Hussak Van Velthen lattes
Banca de defesa: Carvalho, Danilo Bilate de, Pellejero, Eduardo Anibal
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13525
Resumo: A presente pesquisa tem como objetivo justificar a possibilidade da filosofia do cinema. Antes de chegarmos à problematização central, que é dada em função do diálogo entre os filósofos Gilles Deleuze e Jacques Rancière. Partimos, portanto, de uma análise da constituição de uma filosofia para Deleuze para podermos melhor entender e argumentar a sua proposta de filosofia do cinema que se origina da influência da ontologia bergsoniana. Para compreendermos as posições adotadas por Rancière e, sobretudo, sua crítica a Deleuze, nós perscrutamos pelo seu entendimento acerca da imagem e de que forma ele compreende o cinema a partir desse contexto. Privilegiamos conceitos e influências em cada autor para que pudéssemos viabilizar uma nova leitura da filosofia do cinema em que fosse possível provocar o pensamento através do confronto de conceitos por meio da análise de filmes e, por conseguinte, levantar novas hipóteses para possíveis soluções dos problemas colocados por ambos os filósofos.