Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Veiga, Luciana Lima de Albuquerque da
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Orientador(a): |
Cruz, Frederico Alan de Oliveira |
Banca de defesa: |
Cruz, Frederico Alan de Oliveira,
Moraes, Marco Antonio de,
Reis, Haydéa Maria Marino de Sant’Anna,
Santos, Ana Cristina Souza dos |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática
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Departamento: |
Instituto de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14991
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Resumo: |
Apesar de vivermos num mundo cercado de tecnologias e inovações, o contexto das políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos ainda se apresenta com pouca força no Brasil e em várias partes do mundo. Este público é historicamente marcado por preconceitos inerentes de raízes surgidas desde a colonização do nosso país, e nos dias de hoje, ainda evidenciamos discursos e práticas não condizentes com as reais necessidades destes estudantes. Neste sentido, a educação voltada para atender este público deve privilegiar e valorizar os conhecimentos prévios dos estudantes, de formar a garantir uma aprendizagem significativa. Uma das questões que nos chama a atenção são as disciplinas de ciências da natureza, as quais são ricas em conteúdos a serem explorados, mas ainda se apresentam em nossas escolas com aulas apenas teóricas, repletas de conceitos e descoladas da realidade. Utilizar recursos e estratégias didáticas para o ensino de ciências tem sido um discurso recorrente e um consenso entre os pesquisadores na área de ensino, mas ter a disposição estas estratégias de forma clara e organizada não é uma tarefa tão simples e nem sempre está à disposição do professor em sala de aula. Inserir jogos, brincadeiras, vídeos, cinema, enfim alguma ferramenta pedagógica para auxiliar o desenvolvimento do processo de ensino, em especial do ensino de ciências, é uma proposta bastante plausível e que pode gerar bons frutos no que diz respeito à eficiência da aprendizagem do estudante. Um bom planejamento em busca da criação de um ambiente lúdico, liberto de obrigações e voltados para a brincadeira, pode estimular o estudante na busca da compreensão dos conteúdos propostos, através de uma linguagem de fácil acesso e entendimento. Essa é uma visão que tem sido bastante pesquisada por diferentes autores, e que suporta este trabalho, que tem como base a confecção e execução de um jogo didático para o ensino de ciências. Flemming & Mello (2003) relata que a utilização de Jogos didáticos (JD) em sala de aula tem sempre duas premissas: A necessidade de inovar e a facilidade para promover o processo criativo. Portanto, neste trabalho não temos a pretensão de propor um melhor método de ensino, mas contribuir de forma positiva com o relato de experiência do uso da ludicidade como forma de inserção e motivação de estudantes jovens e adultos nas das disciplinas de Ciências da Natureza do Ensino Médio de uma Escola Estadual no Município de Seropédica, RJ, a fim de promover uma aprendizagem mais significativa. |