Os jardins agroecológicos: relações pedagógicas entre educação ambiental e agroecologia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Amador, Fabrício Eduardo
Orientador(a): Guimarães, Mauro lattes
Banca de defesa: Campos, Marília Lopes de, Pereira, Celso Sanchez
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
Departamento: Instituto de Educação
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13205
Resumo: A biodiversidade é uma riqueza incalculável de nosso planeta, planeta que passa por um momento turbulento do ponto de vista socioambiental. A teia da vida está fragilizada. O presente trabalho aborda questões relacionadas à Agroecologia e à Educação Ambiental no cotidiano do ensino superior de uma universidade pública brasileira. A equipe composta por educandas, educandos, educadoras, educadores, funcionárias e funcionários da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, agricultoras e agricultores, e também pela biodiversidade do município de Seropédica, localizado na baixada fluminense do estado do Rio de Janeiro, caminhou por uma área emergente da educação, onde o ensino de Agroecologia busca ganhar espaço não enquanto disciplina constante nas clássicas grades das diferentes licenciaturas, mas enquanto eixo de novos cursos de graduação e de atividades extensionistas. Foram estabelecidas relações entre a Agroecologia e processos formativos em Educação Ambiental, a partir da implementação de um novo espaço educativo e, mais especificamente, através do acompanhamento e da sistematização de práticas pedagógicas, buscando-se a consubstanciação de processos formativos em Educação Ambiental. Através da Pesquisa-Ação Participante, de aulas dialogadas e de mutirões periódicos, introduzimos novas espécimes vegetais nativas em uma área de plantio. Utilizamos cadernos de campo para registros escritos, desenhados e outros, o que resultou em grande diversidade, beleza e novos aprendizados. A título conclusivo, investir em métodos participativos que recuperem a biodiversidade em ambientes agrícolas e paisagens degradadas, por meio de ações inseridas em processos educativos, se mostra como uma riquíssima experiência a ser multiplicada