Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos, João Batista dos
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Orientador(a): |
Ribeiro, Raul de Lucena Duarte
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Banca de defesa: |
Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa,
Dias, Anelise,
Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graça |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10370
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Resumo: |
A agroecologia e a produção orgânica têm crescido no Brasil a partir dos anos 80 como alternativas ao modelo de desenvolvimento rural preconizado pela revolução verde. Entretanto, o processo de transição agroecológica saindo da agricultura convencional até a conversão para a agricultura orgânica possui especificidades considerando os aspectos sociais, ambientais e econômicos, principalmente quando estamos em território onde as atividades no meio rural são conduzidas por agricultores familiares e suas famílias. O estudo de caso é sobre a produção orgânica na região noroeste do estado do Rio de Janeiro, mais especificamente, a evolução porque passaram os agricultores familiares membros de organizações de controle social (OCS) desde a implantação do projeto PAIS a partir do ano de 2009 e apoio da rede fomentada pelo Programa Rio Rural. Através da análise da documentação já existente, da observação e participação nas dinâmicas de construção do conhecimento agroecológico, da aplicação de questionários, foi possível verificar a eficácia das políticas públicas que atuam na região, identificar as dificuldades encontradas pelos produtores orgânicos da região no processo de garantia da conformidade orgânica e adequação para com a legislação de orgânicos. Das 165 unidades dos projetos PAIS implantados a partir de 2009, 98 converteram para a agricultura orgânica em 2014, com o passar dos anos com o fim do período de assistência técnica e execução do projeto, esses números sofreram uma grade queda, em 2017 permaneciam 48 unidades ativas no Cadastro Nacional de Produção Orgânica - CNPO. Constatou-se a necessidade de ajustes (principalmente na continuidade do apoio de ATER) e investimentos nas atividades de controle social que facilitem a adequação destes agricultores, evitando a desistência na implementação da produção orgânica e estimulando a participação dos grupos organizados nos canais de comercialização de venda direta (PAA, PNAE, feiras, cestas). |