Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Braga, Alissandra Marques
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Orientador(a): |
Oliveira, Valéria Marques de |
Banca de defesa: |
Oliveira, Valéria Marques de,
Borges, Lilian,
Bornacossi, Silviane,
Alves, Priscila Pires |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
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Departamento: |
Instituto de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14466
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Resumo: |
Historicamente, há muito o puerpério é reconhecido como um momento crítico e de alto risco emocional. Dentro deste contexto, a presente pesquisa nasce com o objetivo de olhar para as mães cujos filhos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) têm a necessidade de cuidados especiais para manutenção da vida. Busca-se através da análise narrativa, identificar as estratégias maternas para a maternagem neste contexto. Participaram desta pesquisa 06 puérperas que tiveram seus bebês internados por mais de 05 dias na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal – UTIN do Hospital Universitário Sul Fluminense - HUSF. Os dados foram coletados em 02 momentos, utilizando como técnica de coleta de dados, a entrevista aberta e o diário de campo. Os resultados foram obtidos através da análise da narrativa da própria pesquisadora em suas anotações e nos relatos maternos. Este estudo aponta que, apesar do contexto da UTIN, algumas mães buscam estratégias para a maternagem enquanto que outras por motivos diversos, não conseguem fazê-lo mantendo um discurso mais centrado nelas próprias, e em sua dor. Apontam a dificuldade de interação devido ao impedimento de cuidar, sendo o cuidado visto como possibilidade de afinar a comunicação da díade. A humanização e o acolhimento são vistos como auxiliar para a maternagem e a presença do psicólogo é indicada como umfacilitador da organização emocional da mãe para posterior interação mãe-bebê. |