Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Magalhães, Viviane de Souza
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Orientador(a): |
Scott, Fabio Barbour
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Banca de defesa: |
Fernandes, Julio Israel,
Gonçalves, José Carlos Saraiva |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11991
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Resumo: |
Com o aumento crescente de animais de companhia nos lares familiares o relacionamento humano-animal está cada vez mais estreito e a preocupação com o controle de doenças cada vez maior. Este controle muitas vezes é realizado com a utilização de produtos químicos, chamados de inseticidas. Entre os estes, a ivermectina tem seu uso extremamente difundido devido sua segurança comprovada. Seu uso em cães é aconselhado para o tratamento da sarna demodécica e na prevenção da dirofilariose, porém informalmente é extremamente utilizado para o controle de pulgas e carrapatos. Entre os ectoparasitas mais comum nos cães estão o carrapato Rhipcephalus sanguineus e a pulga Ctenocephalides felis felis. Com o objetivo de avaliar a eficácia da ivermectina contra esses parasitas e juntamente ao tratamento acompanhar o perfil plasmático da formulação de ivermectina testada, foi desenvolvido um método de quantificação de ivermectina em plasma canino, utilizando cromatografia líquida com detecção por fluorescência. Este método foi validado tendo como base as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para validação de métodos analíticos e bionalíticos, a Resolução RE nº899, de 29 de maio de 2003. As amostras coletas durante o teste de eficácia foram analisadas através deste método e demonstraram boa biodisponibilidade com Cmax de 350 ng.mL-1 em quatro (4) horas e AUC de 8411. Apesar de a formulação ter apresentado boa absorção os valores de eficácia encontrados para Rhipcephalus sanguineus e Ctenocephalides felis felis foram muito baixos demonstrando este não ser o tratamento mais adequado para o controle destes parasitas. |